O corpo feminino

”Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.

Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.

Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em Setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.

Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se! A beleza é tudo isto."
Paulo Coelho

Seja o diferencial!

O Equilíbrio Ativo não é apenas uma clínica de estética convencional. É um espaço com pessoas qualificadas e profissionais competentes que preocupam-se com a sua beleza e bem-estar. Nós do Equilíbrio Ativo, tentamos sempre mostrar o lado prático de por quê manter a saúde, a beleza, seu emocional e interior em dia.
Vamos usar um exemplo: uma entrevista de emprego.
Se você é o empregado, a sua aparência, sua extroversão, seu controle emocional e seu conhecimento são os pontos-chave para ser bem sucedido em tal situação.
Se você é o empregador, você necessariamente tem que saber como conduzir perguntas e dúvidas. A sua aparência também é importante, pois você é o modelo a quem o empregado quer se espelhar. Ser claro e objetivo, mas de uma forma gentil, faz toda a diferença no comportamento do entrevistado.
 Logo, a responsabilidade de conduzir uma boa entrevista é 50% do empregado, e 50% do empregador.

Como o Equilíbrio Ativo pode ajudar, nos aspectos mencionados acima?
Nós contamos com o Coaching, uma técnica ímpar no desenvolvimento pessoal e profissional. Nele, você aprende mais sobre você, sobre seus medos, sua confiança e auto-estima. Você aprende a enxergar com mais clareza o que você quer, o que você deseja, qual o seu objetivo, e como chegar até ele. Qual o caminho mais fácil, mais efetivo e eficiente. Com o Coaching, você encontra aquele diferencial especial que nenhum outro candidato ou empregador possui. Você estará confiante, bem preparado e seguro dos seus conhecimentos e possibilidades.

O Equilíbrio Ativo também conta com técnicas de estética, que cuidam do seu corpo, deixando-o mais bonito e saudável. A massoterapia relaxa, e deixa o seu corpo em harmonia com a sua mente. O pilates deixa seu corpo forte, flexível e relaxado. A limpeza de pele deixa sua pele mais jovem, lisinha e brilhante.

Você percebe como pequenas coisas fazem a diferença em pontos importantes da sua vida? Às vezes não nos damos conta, de como a nossa aparência, combinada com auto-confiança e conhecimento interior fazer coisas incríveis pela nossa vida pessoal e profissional.

Não procure ter um diferencial. SEJA VOCÊ o diferencial. Seja o melhor que pode ser, faça o melhor que pode fazer. Nós estendemos nossa mão e ajudaremos você!

Reiki

Reiki é uma prática espiritual enquadrada no vitalismo, criada em 1922 pelo monge budista japonês Mikao Usui. Tem por base a crença na existência da energia vital universal manipulável através da imposição de mãos. Através desta técnica, é possível canalizar a energia universal a fim de restabelecer um equilíbrio natural, não só espiritual, mas também emocional e físico. 

Ficou curioso? Experimente 
www.equilibrioativo.com.br
carol@equilibrioativo.com.br
(48) 9661-2373 ou (48) 3304-1837
Rua José Francisco Dias Areias, 557
Trindade Florianópolis

“Pedindo”

Estava caminhando pelo corredor do supermercado quando reparei na roupa da mulher à minha frente: ela estava de calça legging e um top de lycra. Naturalmente, dali iria para a academia de ginástica, ou havia acabado de voltar de uma. Como vou muito cedo ao súper, é comum eu encontrar várias mulheres em trajes esportivos, todos ajustados ao corpo por causa do material com que são confeccionados. Foi então que me dei conta de que eu estava vestida do mesmo modo, já que em seguida teria aula de pilates. Contei: éramos algo em torno de sete mulheres no súper de manhã, de idades diversas, todas correndo risco de serem atacadas sexualmente assim que saíssemos de lá. Afinal, estávamos “pedindo”. 

Corta para a saída do colégio da minha filha. O sinal bateu. Pelo portão, saem duas, três, nove adolescentes. Quase todas de short e blusa de alcinhas, aproveitando os últimos dias de calor pós-verão. Algumas iriam a pé para casa, outras de ônibus, circulando pelas ruas com pernas e barrigas de fora. Naturalmente, “pedindo”. 

Acreditamos que as pessoas “pedem” para sofrer consequências. O menino que detesta futebol está pedindo para ser alvo de piadas homofóbicas, o ciclista que pedala numa rua movimentada está pedindo para ser atropelado, o turista que deixa seus pertences na areia enquanto mergulha no mar está pedindo para ser roubado. É um vício de linguagem que divide a culpa da violência entre todos – ninguém é vítima absoluta. Algo na linha “perdoa-me por me traíres”. Se você foi sacana comigo, é porque mereci. 

Há uma grande diferença entre a contribuição que dou ao que acontece comigo – claro que isso existe – e o que é maldosamente confundido com contribuição a fim de atenuar a penitência do agressor. O resultado da pesquisa do Ipea que revelou que boa parte da população acredita que o modo de vestir de uma mulher justifica o estupro, é chocante e indefensável. Um homem que se prevalece desse argumento (“ela estava pedindo”), além de criminoso, é um covarde. 

Da mesma forma, o fato de estarmos alarmados com os índices crescentes de corrupção e de a sociedade estar se organizando em manifestações contra o governo não significa que estejamos “pedindo” a volta da ditadura. Violentar a democracia também seria um estupro. 

Má-fé. É ela que faz com que pessoas que não toleram a liberdade tentem reprimi-la usando a desculpa de estarem atendendo a “pedidos”. Liberdade ainda é uma palavra que assusta. Pessoas livres são consideradas irresponsáveis, por isso o impulso de enquadrá-las. Mas de responsabilidade os repressores entendem nada. Se entendessem, assumiriam os seus atos e pagariam integralmente por eles, em vez de tentarem repartir a conta da brutalidade com inocentes que estão apenas exercendo seu direito à cidadania.

Martha Medeiros