O Pilates faz a gente mudar a maneira de pensar o corpo.
FITNESS
Pilates Personnalité proporciona:
Construção da autoimagem saudável;
Condicionamento Físico;
Tonifica, Modela, Alonga e Fortace a musculatura;
Preserva como Articulações,
Participa da Construção de uma Longevidade Saudável.
Gestantes
Pilates Personnalité proporciona:
Condicionamento Físico;
Aumento do Controle Respiratório.
Tonifica, Alonga e fortace a musculatura, principalmente a fazer assoalho pélvico;
Contribui par o parto natural;
Reduz edemas nos Braços e Pernas;
Redução e alivio na dor lombar;
Conscientização corporal .
Dor
Apresenta melhoras nas Lombalgias, cervicalgias de e fibromialgias.
Pilates Personnalité proporciona:
Redução do Quadro álgico;
Aumento da Conscientização corporal;
Melhora da Postura;
Melhora fazer motor de Controle;
Aumento da Força muscular;
Aumento da Flexibilidade;
Melhora fazer Equilíbrio;
Prevenção de lesões osteo-musculares ;
Aumento do Controle Respiratório.
TERCEIRA IDADEPilates Personnalité proporciona:
Redução das Dores;
Condicionamento Físico;
Controle Respiratório;
Autoconfiança NAS ATIVIDADES DIÁRIAS;
Manutenção da Independência;
Aumento da Força;
Redução do Impacto da nas Articulações;
Estimula a Independência Física e a lucidez.
Atletas
Pilates Personnalité proporciona:
Condicionamento Físico;
Aumenta a amplitude de Movimento;
Tonifica, Alonga e fortace a musculatura;
Aumenta a Resistência;
Previne lesões .
PILATES PERSONNALITÉ
Melhore sua saúde, beleza e autoestima!
Entre em contato:
José Francisco Dias Areias, 557.
Trindade - Florianópolis - SC
Telefone: (48) 3304 1837/9661 2373
Reconciliando-se com o corpo
Pratico exercícios desde sempre. Já dancei jazz, nadei, joguei vôlei, fiz aeróbica, musculação, mas nada disso me tornou uma amante da vida esportiva. O que me levava a essa movimentação intensa era a consciência de que manter uma atividade física enrijece o corpo e oxigena a mente, então eu ia em frente sem pensar em prazer. Era uma necessidade e pronto.
Aos poucos fui largando tudo e mantive apenas as caminhadas, essas, sim, não apenas saudáveis, como prazerosas. Poderia passar o dia caminhando, não tivesse que reservar um tempo para exercícios cerebrais, como trabalhar e fazer palavras cruzadas.
Parecia tudo bem, até que uma médica me disse: caminhar é bom, mas não basta. Está na hora de você suar o top. E me recomendou pilates.
Modismo, chatice, tédio. Todas essas ideias me passaram pela cabeça, mas sou obediente, acato ordens, e me matriculei num pequeno estúdio a poucos passos da minha casa, conduzido por um casal de instrutores. Fui cair na mão dos melhores, posso apostar. Em três sessões, já percebia mudanças no meu corpo, na minha postura. Quanto ao tédio, bom, não há tédio na dor. Às vezes me sinto como se estivesse treinando para me apresentar no Cirque du Soleil. Recebo ordens inimagináveis: grude o umbigo nas costas, derreta as costelas, encoste o queixo no peito. Já houve caso de instruírem um rapaz a contrair o útero. Dá vontade de rir, mas não convém, temos que nos concentrar na respiração. Juro, com tudo isso, ainda pedem que a gente respire.
Então, de volta aos exercícios sem prazer?
Pois aí está a novidade: o prazer é de outra ordem. O pilates faz a gente mudar a maneira de pensar o corpo, o que deve ser a razão do seu sucesso mundo afora. Ao decidir praticar um exercício, muitas vezes ficamos condicionados aos benefícios externos de se estar em forma: a saúde é uma boa desculpa, mas a vaidade é que nos faz pagar a mensalidade da academia. Pois o pilates supera essa visão miúda, adicionando à prática uma reflexão que vai muito além do desejo de ser admirado.
Quando somos adolescentes, sentimos nosso corpo como parte indissolúvel do nosso ser. Porém, com o passar do tempo, acaba acontecendo uma dissociação – à revelia, nosso corpo começa a nos abandonar, a nos deixar na mão. A pele vai se soltando, os órgãos internos armam rebeliões, as articulações gritam, rangem – não me peça para explicar, mas nosso corpo ganha vida própria, se emancipa e não nos escuta mais.
O pilates é, antes de tudo, uma reconciliação com esse corpo que se tornou rebelde e fugidio. Ele sempre esteve a nosso serviço, mas pouco estivemos a serviço dele. Pois o pilates, feito um cupido, faz com que nós e nosso corpo passemos a nos conhecer mais profundamente e a descobrir o que nem sabíamos um do outro, mesmo com tantos anos de convívio.
Basicamente, pilates é o resgate do amor entre você e o que você traz dentro. Mesmo que seja um útero que você nem tem.
Aos poucos fui largando tudo e mantive apenas as caminhadas, essas, sim, não apenas saudáveis, como prazerosas. Poderia passar o dia caminhando, não tivesse que reservar um tempo para exercícios cerebrais, como trabalhar e fazer palavras cruzadas.
Parecia tudo bem, até que uma médica me disse: caminhar é bom, mas não basta. Está na hora de você suar o top. E me recomendou pilates.
Modismo, chatice, tédio. Todas essas ideias me passaram pela cabeça, mas sou obediente, acato ordens, e me matriculei num pequeno estúdio a poucos passos da minha casa, conduzido por um casal de instrutores. Fui cair na mão dos melhores, posso apostar. Em três sessões, já percebia mudanças no meu corpo, na minha postura. Quanto ao tédio, bom, não há tédio na dor. Às vezes me sinto como se estivesse treinando para me apresentar no Cirque du Soleil. Recebo ordens inimagináveis: grude o umbigo nas costas, derreta as costelas, encoste o queixo no peito. Já houve caso de instruírem um rapaz a contrair o útero. Dá vontade de rir, mas não convém, temos que nos concentrar na respiração. Juro, com tudo isso, ainda pedem que a gente respire.
Então, de volta aos exercícios sem prazer?
Pois aí está a novidade: o prazer é de outra ordem. O pilates faz a gente mudar a maneira de pensar o corpo, o que deve ser a razão do seu sucesso mundo afora. Ao decidir praticar um exercício, muitas vezes ficamos condicionados aos benefícios externos de se estar em forma: a saúde é uma boa desculpa, mas a vaidade é que nos faz pagar a mensalidade da academia. Pois o pilates supera essa visão miúda, adicionando à prática uma reflexão que vai muito além do desejo de ser admirado.
Quando somos adolescentes, sentimos nosso corpo como parte indissolúvel do nosso ser. Porém, com o passar do tempo, acaba acontecendo uma dissociação – à revelia, nosso corpo começa a nos abandonar, a nos deixar na mão. A pele vai se soltando, os órgãos internos armam rebeliões, as articulações gritam, rangem – não me peça para explicar, mas nosso corpo ganha vida própria, se emancipa e não nos escuta mais.
O pilates é, antes de tudo, uma reconciliação com esse corpo que se tornou rebelde e fugidio. Ele sempre esteve a nosso serviço, mas pouco estivemos a serviço dele. Pois o pilates, feito um cupido, faz com que nós e nosso corpo passemos a nos conhecer mais profundamente e a descobrir o que nem sabíamos um do outro, mesmo com tantos anos de convívio.
Basicamente, pilates é o resgate do amor entre você e o que você traz dentro. Mesmo que seja um útero que você nem tem.